domingo, 21 de março de 2010

Software de captura, edição e reprodução





quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Ópticos / DVD - Formatos

Áudio

DVD Audio - O formato DVD Audio surgiu em 2000 e é semelhante ao CO Audio, mas em DVD. Este formato proporcionou à indústria discográfica um novo impulso de desenvolvimento, permitindo armazenar áudio com alta qualidade e, devido à sua grande capacidade de armazenamento, incluir, além de música, informações adicionais, tais como biografias dos artistas, letras das músicas e videoclips. Podem ser reproduzidos num leitor de DVD Audio ou de DVD Video.


Vídeos e dados

DVD Video - Este formato é o mais indicado para o armazenamento de filmes completos de longa-metragem com alta qualidade de vídeo e audio surround. Proporciona alguma interactividade ao permitir que os utilizadores mudem entre cenas através de menus, visualizem cenas de diferentes ângulos e seleccionem diferentes desfechos para o filme.

DVD-ROM - Surgiu para substituir o formato CD-ROM, tendo mais capacidade de armazenamento do que este e servindo de suporte aos formatos DVD Video e DVD Audio. Este formato é indicado para guardar diversas aplicações multimédia e jogos com mais realismo.

DVD hybrid - Permite ter em cada um dos lados de um DVD um formato diferente como DVD-ROM de um lado e DVD-RAM do outro. Estes DVD permitem o seu funcionamento dos dois lados.

Blu-ray - O formato Blu-ray é assim designado por utilizar uma tecnologia baseada num laser azul-violeta. Esta tecnologia utiliza um disco com 12 cm de diâmetro, tal como os CD e DVD comuns. Mas, por outro lado, utiliza um laser com um comprimento de onda menor do que o dos CD e DVD. Desta forma, aumenta a precisão e permite focar pontos mais pequenos e mais próximos na superfície do disco, conduzindo a um aumento na capacidade de armazenamento dos discos.

Ópticos / DVD - Para gravação

DVD-R, +R - Permitem a gravação de dados apenas uma vez. Estes DVD podem ter as capacidades de 4.7 GB (Single Layer) e 8,5 GB (Double Layer) no caso dos Singlesidede as capacidades de 9,4 GB (Single Layer) e 17 GB (Double Layer) no caso dos Dual-sided.


DVD-RW, +RW - Permitem a gravação e regravação de dados e podem ser utilizados para fazer cópias de segurança dos dados em computadores pessoais. Estes DVD podem ter as capacidades de 4.7 GB (Single Layer) e 8,5 GB (Double Layer) no caso dos Single-sided e as capacidades de 9,4 GB (Single Layer) e 17 GB (Double Layer) no caso dos Dual-sided.


DVD-RAM - Permitem a gravação e regravação de dados de forma semelhante aos DVD-RW, mas mais rapidamente do que estes. Estes DVD têm o disco protegido por uma estrutura de plástico semelhante às utilizadas nas disquetes. Os primeiros discos DVD-RAM têm capacidades de 2,6 GB (Single-sided) ou 5,2 GB (Double-sided) Os discos DVD-RAM, versão 2, têm capacidades de 4.7 GB (Single-sided) ou 9,4 GB (Double-sided)


Mini-DVD - A designação dos Mini-DVD é devida à dimensão do seu diâmetro de 8 cm, ao contrário dos DVD, cujo diâmetro é de 12 cm Existem em dois formatos principais, Single Layer Single Side e Dual Layer Single Side, com capacidades, respectivamente, de aproximadamente 40 minutos de filme 11,46 GB) e de aproximadamente 75 minutos de filme (2,66 GB).

Ópticos / CD - Formatos

Áudio

CD-Digital Audio - Surgiu em 1982 e foi o primeiro formato de CD indicado para a gravação de áudio com muita qualidade. Os sinais analógicos, ao serem gravados nestes CD, eram convertidos em sinais digitais. Para a divulgação deste formato de CD contribuíram as seguintes características: qualidade superior do audiodigital gravado, tamanho dos discos de 12 cm de diâmetro e capacidade para 74 minutos de música.

CD-Text - É utilizado para armazenar nos CD texto e áudio. Este texto pode consistir em informação relacionada com os títulos e os intérpretes das músicas. Estas unidades podem reproduzi-los como se fossem CD de áudio, ignorando o texto.

Enhanceded Music CD - Permite criar CD com áudio e dados segundo uma nova concepção. Neste formato as pistas de áudio vão ser gravadas no início do CD e as pistas de dados no fim.
No formato Enhanced Music CD, as unidades de leitura CD-DA apenas lêem o áudio e ignoram os dados e as unidades de leitura CD-ROM XA lêem o áudio e os dados.

Super Audio CD - Este formato reúne boas características de um padrão de som digital, porque aperfeiçoa a frequência de amostragem e o nível de quantização do sinal, melhorando a gravação e a reprodução dos sinais digitais. Para além da qualidade sonora, também a quantidade de informação aumentou em relação aos outros CD.

Vídeo e dados

CD-ROM XA - Permite a intercalação de dados de áudio, texto e imagem num disco óptico multimédia. Os leitores do formato CD-ROM XA podem ser utilizados como periféricos do computador.

Photo-CD - Constitui a base para a criação de um suporte alternativo às fotografias e aos slides convencionais, tornando possível o seu armazenamento no formato digital em discos CDR. Os CD, neste formato, podem ser lidos em unidades de leitura Photo-CD e visualiza-dos na televisão ou em unidades de leitura CD-ROM, CDROM XA e visualizados no monitor do computador.


Video-CD - Permite armazenar filmes que pudessem posteriormente ser reproduzidos em computador. Este formato de CD é na realidade do tipo CD-ROM XA e pode comportar 74 minutos de áudio e de vídeo digitais, utilizando a compressão MPEG-1.

Super Video-CD - Foi concebido para ser o sucessor tecnológico do formato Video CD, no entanto, ao nível técnico está mais próximo do DVD do que do CD. Os CD gravados no formato Super Video CD contêm sequências de vídeo MPEG-2 e, utilizando a qualidade mais elevada, podem conter cerca de 35 minutos de filme num disco-padrão com 74 minutos de capacidade de armazenamento.

CD Multissessão - Com o formato CD Multissessão, os CD passaram a poder ser gravados em várias sessões e em momentos definidos pelos utilizadores, até o disco ficar preenchido.
Em cada sessão de gravação, a tabela de conteúdo do C) é actualizada para incluir as novas informações. Para que um CD Multissessão seja tratado pelo computador como uma unidade semelhante a uma das unidades internas, é necessário que o leitor de CD seja do tipo multissessão. Se o leitor de CD não for multissessão, somente os dados gravados na primeira sessão de gravação serão vistos e todos os demais serão ignorados.

Ópticos / CD - Sistemas de Ficheiros

ISO 9660 - Estabelece um conjunto de especificações relacionadas com a organização lógica dos dados de um CD e permite a criação de um sistema de ficheiros hierárquico, capaz de proporcionar a organização da informação contida num CD em ficheiros e directórios.

  • Nível 1 - Permite utilizar no máximo 8 caracteres para o nome dos ficheiros e directórios e 3 caracteres para a extensão dos ficheiros. Os caracteres permitidos são AZ, 0-9 e o carácter underscore (_). Os ficheiros não podem ser fragmentados, ou seja, têm de ser gravados num conjunto contínuo de bytes. A estrutura dosmdirectórios apenas se pode desenvolver ao longo de 8níveis, incluindo o directório-raiz.
  • Nível 2 - Permite utilizar no máximo 31 caracteres para o nome dos ficheiros e directórios. Os ficheiros não podem ser fragmentados, ou seja, têm de ser gravados num conjunto contínuo de bytes. Podem ser lidos pelo DOS, Windows 3.1 e pelas versões do Windows superiores à 95. Neste nível, a leitura dos nomes longos apresenta alguns problemas.
  • Nível 3 - Não há restrições nos nomes dos ficheiros e dos directórios.


Extensão Jpliet – foi desenvolvida pela Microsoft para ultrapassar as limitações da norma ISO 9660 e dar resposta às especificações dos sistemas operativos mais recentes, mantendo a compatibilidade com o sistema operativo MSDOS.


Extensão Rock Ridge – É um conjunto de especificações adicionais relativas à norma ISO 9660, permitindo, desta forma, suportar as especificidades de sistemas operativos diferentes do MS Windows. Destina-se a sistemas baseados no sistema operativo Unix/Linux.


Extensão El Torito – especificação para a criação de um CD de arranque de um computador. Desta forma, evita-se a utilização de uma disquete ou de um disco rígido se o BIOS do computador estiver configurado para fazer arrancar o sistema operativo a partir de um CD.

ISSO 13346 (ECMA-167) – define o volume e a estrutura de ficheiros dos suportes de armazenamento que utilizam um funcionamento não sequencial para a transferência de informação.


UDF – formato utilizado em todos os DVD e nos CD-R e CDRW. tem por base standards abertos, permitindo a troca de informação entre sistemas operativos e entre suportes de armazenamento de informação.


Mount-rainier – permite, de uma forma fácil e rápida, gravar, regravar e criar backups de dados para um CD.


Ópticos / CD - Para gravação

CD-R – Surgiram em 1990, procurando solucionar a necessidade de os utilizadores gravarem os seus próprios CD. Permitem gravar dados apenas uma vez. Estes CD têm uma capacidade de gravação de 650 MB ou 700 MB.

CD-RW – Os CD-RW surgiram em 1995, permitindo a gravação e a regravação dos dados. Estes CD têm uma capacidade de gravação de 650 MB ou 700 MB.

Mini-CD - A designação dos Mini-CD é devida à dimensão do seu diâmetro de 8 cm, ao contrário dos CD, cujo diâmetro é de 12 cm. Estes discos têm uma capacidade de gravação de 180 MB e com formatos R ou RW.

Dispositivos de armazenamento

Dispositivo de armazenamento é um dispositivo capaz de gravar (armazenar) informação (dados) de forma permanente ou semipermanente. Essa gravação de dados pode ser feita virtualmente, usando qualquer forma de energia. Estes dispositivos, de acordo com a tecnologia utilizada na leitura e escrita dos seus dados, podem ser classificados em magnéticos, semicondutores e ópticos.

• Magnéticos (HDs, disquetes).
• Ópticos (CDs, DVDs, etc).
• Semicondutores (SSDs) - chip - Exemplos: cartão de memória e pen drive

Os dispositivos de armazenamento por meio óptico são os mais utilizados para o armazenamento de informações multimédia, sendo amplamente aplicados no armazenamento de filmes, música, etc.
Os dispositivos de armazenamento por meio magnético são os mais antigos e mais amplamente utilizados actualmente, por permitir uma grande densidade de informação, ou seja, armazenar grande quantidade de dados em um pequeno espaço físico.
Os dispositivos de armazenamento semicondutores podem ser encontrados com as mais diversas aplicações, desde Pen Drives, até cartões de memória para câmaras digitais, e, mesmo os discos rígidos possuem uma certa quantidade desse tipo de memória funcionando.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Roldanas CorelRave

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Hardware - Dispositivos (exemplos)

Dipositivos de Entrada
 




Dispositivos de Saída





Dispositivos de entrada/saída


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Hardware - Dispositivos (exemplos)

Dispositivos de Entrada


Dispositivos de Saída





Dispositivos de entrada/saída




Hardware - Dispositivos

Os dispositivos de entrada e saída  são também denominados periféricos. Eles permitem a interação do processador com o homem, possibilitando a entrada e/ou a saída de dados.

O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles codificam a informação que entra em dados que possam ser processados pelo sistema digital do computador. Já os dispositivos de saída decodificam os dados em informação que pode ser entendida pelo usuário.

Há dispositivos que funcionam tanto para entrada como para saída de dados, como o modem e o drive de disquete. Atualmente, outro dispositivo híbrido de dados é a rede de computadores.

  • Os principais dispositivos de entrada de informações são: teclado, mouse, drive de CD / DVD-ROM, pen drive, scanner, microfone, joystick, câmera filmadora, câmera digital, tela sensível ao toque, mesa gráfica e caneta ótica.

  • Os principais dispositivos de saída de informações são: monitor de vídeo, drive de CD-ROM, caixa de som, impressora, sensores (movimento, temperatura etc) e óculos (para realidade virtual).

  • O principais dispositivos tanto de entrada como de saída de informações são: modem, drive de disquete, gravador de CD / DVD e disco rígido.
Fonte: http://www.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm

Tecnologias multimédia

Através da representação digital é possível a utilização de programas para armazenar, modificar, combinar e apresentar todos os tipos de media. È também possível realizar a transmissão dos dados por meio de redes informáticas ou armazena-los em suportes, tais como CD e DVD. Numa representação digital, os dados assumem um conjunto de valores discretos, ou descontínuos, processados em intervalos de tempo discretos. Existem dois tipos de sinais: analógicos e digitais. O processamento de sinais analógicos é feito pela Amostragem, Quantização e Codificação.


Processamento de sinais analógicos:

Amostragem: O sinal analógico é contínuo no tempo e em amplitude, contem um número infinito de valores, dificultando o seu processamento pelo computador. Assim, há necessidade de inicialmente amostrar o sinal analógico.

Quantização: Em processamento de sinais, quantização é o processo de atribuição de valores discretos para um sinal cuja amplitude varia entre infinitos valores.

Codificação: Significa a modificação de características de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica, como por exemplo transmissão ou armazenamento de dados.
Fonte: http://www.freewebs.com/tecmult/index.htm

Tipos de Produtos Multimédia

Produto multimédia designa um pacote comercial que suporta uma aplicação multimédia, como por exemplo um sistema de autoria multimédia tal como o Macromedia Flash.

Em ambos os tipos de produtos multimédia (baseados em páginas ou no tempo) as componentes espaço e tempo coexistem, distinguindo-se na estrutura organizacional utilizada como ponto de partida para a disposição dos conteúdos.

Baseados em páginas

São desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial. Esta é uma organização semelhante à utilizada nos media tradicionais em suporte de papel como revistas, livros e jornais.

Em alguns produtos multimédia, os utilizadores podem consultar as suas páginas utilizando as hiperligações existentes entre elas. Neste tipo de produtos, as componentes interactiva e temporal podem estar presentes através da utilização de botões, ícones e scripts. Os scripts vão permitir a criação de pequenos programas para a execução de acções em determinadas situações como, por exemplo, a visualização de um vídeo ao fim de um determinado intervalo de tempo ou após um botão ter sido pressionado

Baseados no tempo

São desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional assente no tempo. Esta é uma organização com uma lógica semelhante à utilizada na criação de um filme ou animação.

Durante o desenvolvimento deste tipo de produtos multimédia os conteúdos podem ser sincronizados permitindo assim definir o momento em que dois ou mais deles estão visíveis.

A interactividade neste tipo de produtos é adicionada através da utilização de scripts.

A componente da organização espacial é também, neste caso, utilizada durante a fase de desenvolvimento deste tipo de produtos.

Fonte: http://divulgacaodeconteudos.blogspot.com/
             http://pt.wikipedia.org/wiki/Multim%C3%A9dia

Linearidade e Não-Linearidade

Existe quem diferencie as categorias de multimédia como Linear e Não-Linear.

A linearidade multimédia pode ser entendida como o facto do utilizador apenas receber a informação que é transmitida pelo computador, não podendo alterá-la nem decidir como a acção se desenrola.
Esta é a forma de aprendizagem mais utilizada, o professor ensina e o aluno limita-se a recolher a informação.
  • A linearidade é muito mais objectiva, dando ao utilizador apenas o que ele precisa. Desta forma o utilizador recebe a informação desejada de uma forma mais rápida, não perdendo tempo com periféricos.
  • A linearidade torna-se muito mais monótona para o utilizador do que a não linearidade. Pode também ser mais difícil para o utilizador aprender a utilizar a linearidade pois não tendo interacção com a máquina não lhe é tão fácil aprender, estando limitado a assistir.
Ex.: Um espectador de televisão não pode alterar a sequência da apresentação, embora possa alterar certas definições como o volume e a luz, está limitado apenas a assistir ao que é transmitido.


Existe não-linearidade multimédia quando o utilizador não está limitado a receber as informações que o computador lhe envia, pode interagir com ele e decidir o desenrolar da apresentação.
  • A não-linearidade torna a aprendizagem mais fácil para o utilizador, pois ele interage com o computador e com o que está a prender. Resumidamente “é a fazer que se aprende”.
  • Pode ser mais confuso para o utilizador interagir num ambiente não-linear, podendo “perder-se” no sistema, devido a ser ele que escolhe um de vários caminhos que tem à sua disposição.
Ex.: "Um dos maiores desafios do software educativo multimédia é o seu potencial modo não-linear de tratar a informação que fortemente contrasta com o processo tradicional de ensinar e aprender passo a passo. "

Fonte: http://divulgacaodeconteudos.blogspot.com/

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Modos de divulgação dos conteúdos multimédia

Quanto ao modo de divulgação podemos encontrar dois tipos: a divulgação online e a divulgação offline.


Divulgação online significa a disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Pode ser efectuada, por exemplo, através da utilização de uma rede informática local ou da WWW (World Wide Web).
  • Através da divulgação de conteúdos multimédia online a principal vantagem com que nos deparamos é a possibilidade de ser acessível a uma maior variedade de pessoas, pois basta ao utilizador aceder a rede para ter ao seu dispor vários conteúdos multimédia.

  • Normalmente os conteúdos multimédia são ficheiros muito “pesados” contendo centenas de MB. Isto dificulta ao utilizador ter acesso a eles via online, pois é mais difícil e demora mais tempo aceder a esses mesmos conteúdos multimédia.
A divulgação offline de conteúdos multimédia é efectuada através da utilização de suportes de armazenamento, na maioria das vezes do tipo digital. Neste caso, os suportes de armazenamento mais utilizados são do tipo óptico, CD e DVD.
  • Para o utilizador é mais fácil ter acesso aos dispositivos que façam a divulgação dos conteúdos multimédia como os CD’S e os DVD’s e é também mais fácil de os utilizar desta forma visto que os CD’s e DVD’s têm uma maior capacidade de armazenamento sendo assim capazes de armazenar os conteúdos multimédia.
  • A desvantagem neste tipo de divulgação de conteúdos é que o utilizador tem de transportar os dispositivos com ele o que os torna menos acessível. Enquanto que pela via online apenas tem de aceder a rede.
Fontes:
http://divulgacaodeconteudos.blogspot.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Multim%C3%A9dia

Tipos de media

Podemos distinguir os tipos de media quanto à sua natureza espácio-temporal e quanto à sua origem em media capturados (vídeo, áudio, fotografia) e media sintetizados (texto, gráfico, animação).

Quanto à sua natureza espácio-temporal, os media podem ser considerados como sendo estáticos ou dinâmicos. Os estáticos representam um grupo de elementos de informação que são independentes do tempo. Alteram apenas a sua dimensão no espaço como, por exemplo, textos, imagens e gráficos. Enquanto que os dinâmicos referem-se aos tipos de informação multimédia cuja apresentação exige uma reprodução contínua à medida que o tempo passa, como por exemplo o áudio, vídeo e animação.

  • O texto é o meio adequado para transmitir informação essencial de um modo preciso e é também uma das formas principais da comunicação assíncrona, ou desfasada no tempo como, por exemplo, os livros, os jornais, as revistas, as mensagens de SMS e o correio electrónico.

  • Conceptualmente, as imagens bitmaps são mais simples do que os modelos gráficos. Ao contrário dos gráficos, as imagens bitmap não são conteúdos corrigíveis, pois o modo como se representam não contém informação estrutural. Isto significa que a representação bitmap não descreve a imagem recorrendo a modelos matemáticos, mas apenas em termos de cor e brilho dos vários pixeis que constituem a imagem. As imagens podem ser resultado de um processo de captura do mundo real ou podem ser geradas inteiramente por computador.

  • Os gráficos são constituídos por linhas e curvas definidas matematicamente. Uma vantagem deste tipo de representação gráfica reside na facilidade de manipulação das formas ou objectos desenhados sem perda de informação, sendo especialmente indicada para a criação de logótipos, símbolos gráficos, botões para aplicações interactivas e ícones, pois estes requerem uma boa definição das linhas, independentemente da sua escala, visto que representam informação cuja compreensão é crítica. A outra vantagem da representação gráfica, face à representação de imagens através de bitmaps, reside no facto da representação gráfica ser mais compacta.

  • O áudio é um tipo de media que difere na sua natureza de todos os tipos de media que foram considerados até agora, já que é o único que estimula o sentido da audição, ao passo que todos os outros tiram partido do sentido da visão.

  • O vídeo, seja sob a forma analógica ou digital, é uma representação electrónica de uma sequência de imagens. As imagens que constituem a sequência de vídeo designam-se por fotogramas ou tramas (Frames). O intervalo de tempo que decorre entre a apresentação de duas tramas sucessivas é constante. Por consequência, o número de tramas que são apresentadas por segundo, ou frame rate, não varia.

  • Actualmente, há a tendência para associar o conceito "animação" ao cinema de animação ou aos desenhos animados. Contudo, a animação não se resume simplesmente a atribuir movimento a personagens desenhados. De facto, a animação começou por ser um media exclusivamente destinado ao entretenimento, mas foi crescendo até se tornar numa das formas mais eficazes e expressivas para comunicar uma ideia.

Quanto à sua origem, podemos classificar os media como sendo capturados ou sintetizados. Os capturados são aqueles que resultam de uma recolha do exterior para o computador como, por exemplo, o vídeo, o áudio e a fotografia. Enquanto que os sintetizados são aqueles que são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e software específicos como, por exemplo, o texto, o gráfico e a animação.


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Multim%C3%A9dia#Tipos_de_media
http://tiposdemedia.blogspot.com/

O que é a multimédia?

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Conceito de Multimédia

No seu sentido mais amplo, o termo "multimédia" refere-se à apresentação ou recuperação de informações que se faz, com o auxílio do computador, de maneira multissensorial, integrada, intuitiva e interactiva.

Quando se afirma que a apresentação ou recuperação da informação faz-se de maneira multissensorial, significa que mais de um sentido humano está envolvido no processo. Pode exigir a utilização de meios de comunicação que, até há pouco tempo, raramente eram empregados de maneira coordenada, a saber:
• Som (voz humana, música, efeitos especiais)
• Fotografia (imagem estática)
• Vídeo (imagens em pleno movimento)
• Animação (desenho animado)
• Gráficos
• Textos (incluindo números, tabelas, etc.)

Quando se diz que a apresentação ou recuperação da informação se faz de maneira integrada, quer dizer que é que os meios de comunicação mencionados não são meramente justapostos, mas formam um todo orgânico sob a coordenação do computador.
Quando se diz que a apresentação ou recuperação da informação se faz de maneira intuitiva, quer-se dizer pelo menos duas coisas:
a) que a informação é apresentada ou recuperada na forma mais adequada ao seu conteúdo, usando-se, para isso, os meios de comunicação mais apropriados;
b) que a forma de contacto do usuário com o material a ser apresentado ou recuperado é tão natural quanto possível, de modo a garantir a facilidade do uso, a eficácia da apresentação ou recuperação da informação, a efectividade da sua compreensão e a eficiência de todo o processo.

Quando se diz que a apresentação ou recuperação da informação se faz de maneira interactiva, quer-se dizer que a multimédia não é apenas uma maneira de apresentar informações ao usuário, como se ele fosse seu mero recipiente, passivo: multimédia é uma forma de o usuário activamente interagir com as informações: buscando-as, recuperando-as, interligando-as, construindo com elas novas informações.

Fonte:
http://chaves.com.br/TEXTSELF/MULTIMED/mm11.htm